EMOCIONALMENTE RACIONAL.
O ego cria o projeto, sustenta a ambição e, muitas vezes,
alucina.
Reflexo no espelho povoando o
travesseiro.
Cega o
egocêntrico com o parâmetro de si mesmo.
Fugindo do altar reclamando ao
camareiro.
Válvula
mecanizada de cabeçote enferrujado.
Nada
mais será como antes: acorda aventureiro!
Microfone,
violão e voz.
Uma
estante, alguns livros...
Esquerda? Direita?
Após a bifurcação a decisão é minha,
tão somente minha.
Eu perguntei ao meu Deus que direção tomar e ele me
disse. Sim Ele disse.
Mas a escolha em seguir ou não o seu
conselho cabe a mim.
Entre dever, querer e poder, está o meu livre
arbítrio.
E o resultado, ah! Depende de mim. O
sucesso ou o fracasso só depende de mim.
É bem o que escreveu Sartre: ‘o homem nasceu
condenado a ser livre’...
Sou homem, livre e condenado aos meus
atos e escolhas:
- Emocionalmente racional.
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