MANEJO
do farelo se alimentam multidões
inquestionáveis lamentos se vão
olhando o curso das águas do rio
na margem, marginalizados estão
seguem sentimentos sóbrios
olhares ignóbeis varrendo o chão
por onde pisa a doce ilusão
do pão multiplicado aos milhões
para o manejo do bípede rebanho
infinitamente insone já não satisfaz
fatigado e oculto, o vigilante jazia
: séculos de guerras sem tamanho
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